Em um post no Instagram, Augustus Nicodemus responde a uma das perguntas mais populares sobre o tema cristão e música: Posso ouvir “música do mundo”?
Augusto Nicodemus explica que antes de responder é necessário definir primeiro o que é música do mundo? Se com o termo “música do mundo” nos referimos à música feita por um não-crente, então devemos ser coerentes e não usar nada feito por não-crentes: roupas, sapatos, óculos, carros, etc. Nem você pode comer em restaurantes ou comprar um cachorro se o dono é não-crente.
Nicodemus continua explicando: Se definirmos “música do mundo” como aquela música cujas letras vão contra os valores de Deus (traição, adultério, ódio, etc.), então devemos considerar a muita música “cristã” que tem sérios erros doutrinários do mesmo modo. A heresia é um pecado como o adultério.
Ele continua: Se a música do “mundo” refere-se ao ritmo (rock, samba, hip hop, funk), há outro problema porque não há como definir um ritmo como “sagrado” e outro como “mundano”. Então ele nos diz que ele ouve músicas feitas por artistas não-crentes que têm bom conteúdo. Ele diz: “Eu sei que tudo que é bom vem de Deus. Luiz Gonzaga tem muita música que fala sobre coisas do Nordeste, sem malícia ou maldade. Por exemplo, ‘Asa Branca’. Mais modernamente, para dar um exemplo, John Mayer compôs “Daugters” que tem muitos valores próximos dos cristãos. Roberto Carlos em algumas músicas é romântico sem ser malicioso”.
No final, ele conclui recomendando-nos a escolher bem, então, em Sua graça, Deus deu dons e talentos mesmo aos não-crentes. O que você acha sobre esse assunto? Deixe-nos um comentário.
