Nas últimas semanas, houve muita conversa sobre o especial de Natal da empresa Portas dos fundos, onde eles apresentam Jesus como gay. Vimos muitas publicações sobre o assunto, até assinaturas foram coletadas para a retirada do programa, também vimos cristãos famosos pedindo cancelar nossas contas da Netflix.
Também sabemos que no Brasil até os políticos pediram que o filme fosse removido e a petição não foi concedida. No entanto, algumas fontes dizem que recentemente o juiz disse que a liberdade de expressão tem um limite e emitiu um veredicto dizendo que a Netflix deveria remover o documentário da plataforma.
A Netflix ainda não removeu o filme, já que coisas como essas demoram um pouco, ou seja, eles recebem um prazo para removê-lo.
Para muitos, isso é uma “vitória”, mas a pergunta é: isso é realmente uma vitória? Se considerarmos desde o ponto de vista que será eliminado, sim, mas se considerarmos tudo o que a empresa Portas dos Fundos alcançou com isto, não.
O que essa empresa conseguiu com o documentário? Eles conseguiram que seu documentário absolutamente seja conhecido em todo o mundo, pois fizeram muito barulho. Além disso, embora tenham conquistado o ódio de muitas pessoas, também conquistaram o reconhecimento de muitas outras que odeiam o cristianismo.
Não sabemos quanto dinheiro eles ganharam com isso, mas a verdade é que eles conseguiram o que queriam: “se tornar virais”. Além disso, não é a primeira vez que eles zombam de Jesus. Em 2018, eles também lançaram um especial de Natal que zomba de Jesus, intitulado “A última ressaca”. Consiste em uma paródia do filme “The hangover (o que aconteceu ontem)”, onde os apóstolos despertam e não encontram Jesus em lugar nenhum e tentam reconstruir os eventos da Última Ceia. Este filme ainda está no Netflix e ninguém tem queixado.
Resta apenas pedir misericórdia a todos os seres humanos neste mundo, para que a graça os alcance.
