Porta dos fundos se tornou um fiel lutador contra o Evangelho. Eles se divertem todos os anos com seus especiais de Natal sobre Jesus, fazendo de Jesus um bêbado ou um grande mulherengo. Tudo isso eles fazem abertamente com a suposta “liberdade de expressão” permite que o façam.
Em um de seus vídeos mais recentes, intitulado “Marceneiro“, você pode ver como um soldado romano vai ao atelier de Jesus para pedir-lhe que construa uma cruz, e ele lhe dá especificações sobre a cruz, e as especificações da cruz fazem com que ela pareça ser para o próprio Jesus.
O soldado acaba convencendo-o a carregar ele mesmo a cruz por um pouco mais de dinheiro, e ao longo do caminho acaba crucificando-o. Para alguns isto pode parecer uma simples brincadeira, mas não é, é mais uma blasfêmia contra a obra mais importante do século, contra a pessoa mais importante da existência.
Muitos cristãos já reclamaram da zombaria que a Porta dos fundos vem fazendo de Jesus há alguns anos, como no caso de um grupo civil que denunciou a Porta dos fundos por seu especial de Natal, mas a Porta dos fundos foi vitoriosa diante do juiz pela “liberdade de expressão”, enquanto o grupo religioso foi condenado por “litígio de má fé”.
Segundo fontes, esta sentença também incluiu multas para os religiosos, como o pagamento de dez vezes os custos, taxas e despesas, fixadas pelo juiz em cerca de R$ 10.000, e também uma multa de treze por cento do valor do caso.
A liberdade de expressão existe apenas para o que se quer, para muitos grupos, exceto para a defender esta poderosa causa do Evangelho.
NOTA DO EDITOR: O que teria acontecido se uma empresa de produção cristã tivesse feito um vídeo humorístico sobre a comunidade do alfabeto?
